quarta-feira, 25 de maio de 2011

Revista Atitude


Nosso colaborador Elias Tatoo lançou uma revista virtual muito interessante, trazendo entre outros temas a saúde como mister.
Na página 6, foi publicada a matéria sobre as ervas poderosas.
Deixo para você o link de acesso a esta verdadeira revista virtual, vale a pena !
Obs : Páginas folháveis.
http://www.eliastattoo.com.br/atitude/

domingo, 22 de maio de 2011

Depois das baleias, as abelhas.


Cerca de 40 bilhões de abelhas desapareceram recentemente (conforme Gazeta Mercantil de 30 de Março) no estado de Illinois EUA, e sem explicação abandonaram suas rainhas nas colméias, fato que nunca antes teria sido testemunhado.
Mais um prova da diminuição do magnetismo de nosso planeta e que estamos bem próximos de um novo "Flip" (inversão do polo magnético).
A ciência ja constatou vários Flips na história do nosso planeta, mas tem certo descaso com o presente, e quanto aos jornais (de todas os formatos) conforme o jornalista Richard Jakubaszko, cometem uma "barriga" (termo no jornalismo para omissão) sem precedentes.
Como ja havia publicado antes existem animais que possuem orientação magnética e que sua existência depende deste "sentido".
O homem, as baleias, abelhas e alguns outros possuem magnetitas (cristias magnéticos) no cérebro por isso serão os mais afetados com a inversão.
Voltarei a pesquisar e publicar aqui neste blog matéria sobre a inversão, e tentar fazer a minha parte.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Apometria na TV Urbana


Dia 24 de Maio ás 19H, Canal 55 UHF, Canal 11 da NET.
Estarei no conceituado programa Comando da Cidade do nosso tão conhecido Luiz Braz.
Prestigie este programa para que tenhamos mais oportunidades.
Grande Abraço.
Ricardo Brito

sábado, 14 de maio de 2011

Fantástico Mundo Magnético


A magnetita composta por Fe 3 e O 4, se caracteriza por ter dois tipos de Spins, pela sua forma Octaédrica e tetraédrica que lhe conferem um perfeito sistema cristalino.
A magnetita exerce um grande papel no equilíbrio eletromagnético do planeta.
Era usada nas antigas cabeças de gravação, na fitas cassetes, no armazenamento de informações, filmes finos, em trems balas, mais recentemente no tratamento e diagnóstico do câncer etc.
A magnetita também é encontrada em bacterias (magnetospirillum, magnetotacticum) e em cerebros de abellhas, de cupins, de alguns pássaros e em cérebros humanos. Acredita-se que os cristais de magnetitas estão ligados á magnetorecepção, no senso de polaridade ou inclinação do campo gravitacional da Terra.
Na área biomédica, a magnetita tem sido utilizada na nanotecnologia (ou nanobiotecnologia). Dadas as suas propriedades físicas e químicas esse óxido de ferro possui potencial para produzir avanços importantes no diagnóstico por imagem e terapêutica do câncer.
Isso explica como se norteiam os animais que migram tendo o polo magnético como referência. (veja neste blog postagem das baleias encalhadas).
Carregar consigo pares de magnetitas ajudam bastante no alívio de dores reumáticas e outras decorrentes de má circulação, coluna e juntas.
Em breve o Centro H Hilarion terá a sua disposição pares de Magnetitas.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Valeriana, a bola da vez


Se você observar as bulas de ansiolíticos e anti depressivos, verá que em muitas delas constará uma contra-indicação no uso simultâneo de Hipéricum (Erva de São João).
Não demorará para que incluam nestas bulas o nome Valeriana Officinalis.
A Valeriana Conhecida também por amantila, bardo selvagem, erva gata, valaricana e badarina, para os botânicos somente Valeriana officinalis, cujo habitat natural é a Europa e norte da Ásia, estando presente nos bosques e na encostas dos Alpes e dos Apeninos, mais freqüentemente a mais de 2.000 metros de altitude. Gosta de lugares frescos, pouco úmidos e é comum na Europa, na Ásia, Sibéria e Japão, entretanto, sempre em grandes altitudes.
Em latim Valeriana quer dizer valer, que significa "ter força", provavelmente devido à eficácia no dessa planta curar pessoas no passado. Uma lenda medieval recomendava que no 7º dia da lua, assim que o Sol se põe, colhe-se uma flor de valeriana e repitam-se uns dizeres mágicos com a flor nas mãos, e a planta curava qualquer doença.
Lendas a parte, o médico italiano Andrea Mattiolo observou, desde o século VI, que esta planta causava estranhos efeitos sobre ao comportamento de seres humanos e dos animais. Pouco depois, no século VII a partir a cura da de Fabio Collona, descobriu-se o poder antiepiléptico, não por muito tempo, na verdade, até que este morresse "louco".
Mais recentemente, o médico Monpellier Lazàre Rivière, depois de experimentar a planta em seus pacientes, concluiu que ela diminuía a sensibilidade nervosa e era dotada de um perceptível efeito sobre o sistema nervoso central e que, portanto, poderia controlar a epilepsia.
Pensava-se que o princípio ativo responsável pela ação da Valeriana fosse o Ácido Valeriânico livre, mas hoje se atribui a ação sedativa característica da Valeriana a alguns ésteres e a outras substâncias glicosadas e alcoolizadas.
Acredita-se que as virtudes medicinais da Valeriana tenham sido comentadas pela primeira vez por um médico egípcio do século IX. Em torno do ano 1.000, falava-se da Valeriana como um medicamento capaz de curar uma série de doenças, sobretudo, o nervosismo, a epilepsia, e superestimava-se a planta atribuindo-lhe até poderes divinos.
Fabio Collona, príncipe romano do século XVI e portador de graves ataques de epilepsia, conforme a história, livrou-se dos ataques depois do uso da Valeriana. De fato essa planta sempre teve uma grande simpatia terapêutica, tanto devido sua ação sedativa, como pelo fato de servir também contra a febre.
Atualmente fala-se da Valeriana, planta de história milenar, como eficaz contra ansiedade, angustia, desequilíbrios do Sistema Nervoso, sem contra indicações, devemos apenas evitar o uso contínuo e ou exagerado das doses.Cada dois gramas da folha para um litro de água.

Indique este Blog para um amigo que você conheça e que use alopáticos. Estará ajudando a difundir uma verdade.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Erva de São João pode levar você a fogueira


A explicação mais plausível que conheço a respeito do uso de vassouras pelas bruxas, é a de que elas usavam para disfarçar suas ervas em ramalhetes em torno de um cabo, pois se fossem identificadas como curandeiras (bruxas) eram condenadas pela Santa Igreja a serem cremadas na fogueira.

Esta semana fui ao meu fornecedor de chás comprar algumas ervas...Quando pedi pela Erva de São João, ele me informou que ela agora vinha com outro nome (disfarçada de vassoura) porque a venda de Hypericum Perforatum (erva de São Joaão) estaria proibida.
Até entendo que o uso indiscriminado de qualquer coisa deve ser controlado, mas em se tratando de uma erva de uso multissecular, e de propriedades conhecidíssimas, basta colocar o usuário a par de suas pequenas contra-indicações como segue no descritivo abaixo:

Hipérico
(Hypericum perforatum)



O principal constituinte ativo do Hipericum é a Hipericina, um derivado antraquinônico, aromático, polifenólico e polinuclear com propriedades germicidas, anti-inflamatória e antidepressivas. Contém outros derivados antraquinônicos como Isohipericina, Protohipericina. Possui também flavonóides, glicosídeos, biflavonóides, catequinas e taninos estes seriam responsáveis pelos efeitos do hipérico sobre a cicatrização de feridas.
Mecanismo de Ação
O Hipérico age como um inibidor da monoaminoxidase (MAO). Possui também efeito inibidor seletivo sobre a serotonina e pode inibir a catechol-O-metiltransferase, enzima capaz de inibir aminas biológicas.

VANTAGENS DO HIPÉRICO FRENTE A OUTROS ANTIDEPRESSIVOS

Não provoca boca seca, cansaço, alterações na líbido, demais alterações do sistema simpático e antissimpático,
Não provoca hipertensão, diminuição e retenção de urina como os tricíclicos.
OBS: Sugere-se cautela no uso de Hipericum em casos de depressão grave e pacientes hipertensos. O produto não deve ser usado por mulheres grávidas ou mesmo durante a gestação ou na amamentação.

INDICAÇÃO:
Distúrbios psicogênicos;
Depressão;
Distúrbios do sono;
Ansiedade;
Excitação nervosa;
Adstringente.